Kyiv sob ataque: dissuasão não é tweet

Na madrugada de 7 de setembro de 2025, a Rússia lançou o maior assalto aéreo da guerra. Quando as sirenes tocam, palavras sem cronograma não chegam: o que para mísseis são mísseis.

Publicado em 7 de setembro de 2025 • Francisco Gonçalves & Augustus Veritas Lumen
Noite em Kyiv com drones ao longe e um escudo europeu estilizado sobre a cidade
Kyiv, 7/09/2025 — imagem conceptual: a Europa como escudo, a cidade acordada pelo ruído dos drones.

O ataque de hoje atingiu inclusive o edifício do Governo em Kyiv. Foi uma escalada clara: centenas de drones e mísseis, danos extensos, vítimas civis. Não é linguagem de quem quer paz; é coerção.

Ideia central: a paz não nasce de ambiguidade; nasce de limites claros. Dissuasão não é tweet, é logística e cadência industrial.

O que faltou no Ocidente, esta madrugada: (1) condenação inequívoca com pacote imediato de defesa aérea e reposição rápida da rede elétrica; (2) levantamento de restrições para Kiev cortar logística em profundidade; (3) coordenação NATO-UE para ponte de munições e metas mensais de produção.

Negociar virá depois — quando o agressor encontrar uma muralha de aço e vontade. Até lá, firmeza fria: proteger céus, energia e vidas.

"Fragmentos do Caos" — por um futuro em que a força sirva a paz, e nunca o contrário.

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