🇵🇹 Manifesto Portugal 2035: Inovação ou Estagnação

I. O Estado ao Serviço dos Cidadãos

Chegou a hora de cortar as amarras de um Estado pesado, que suga riqueza em vez de a criar. Queremos menos Estado, mas melhor Estado: ágil, competente, digital, transparente. Um Estado que responde em dias, não em anos. Um Estado que se mede por resultados e não por cargos distribuídos.

II. Justiça Rápida, Pura e Independente

Sem justiça célere, não há confiança. Queremos tribunais que funcionem, com prazos máximos e decisões eficazes. Queremos um sistema que não distingue ricos de pobres, mas apenas justiça de injustiça. A corrupção e o clientelismo têm de ser tratados como crimes contra a pátria.

III. Educação para a Ciência, a Tecnologia e a Liberdade Criadora

Um país só progride se educar para a grandeza. As escolas devem abrir-se à ciência, à tecnologia, à experimentação e ao risco. Queremos laboratórios em cada Escola Ensino Médio e universidade, ligados às empresas, currículos que formem engenheiros, criadores e empreendedores. Chega de reformas educativas a cada eleição: a educação deve ser intocável e estável como a própria Constituição.

IV. Startups e Empresas: o Motor da Riqueza

Um ecossistema inovador não se faz com slogans, mas com confiança. As startups devem ter proteção fiscal e apoio nos primeiros 3 anos, incubadoras tecnológicas ligadas à indústria e acesso a financiamento claro. Quem recebe fundos públicos tem de provar, ano após ano, resultados com KPIs definidos e transparência absoluta. O Estado não pode meter-se na gestão das empresas, nem ser terreno fértil para "jobs for the boys".

V. Responsabilidade da Sociedade Civil

A mudança não virá apenas de cima. Cabe a cada cidadão, a cada empresa, a cada associação ser estandarte de responsabilidade e inovação. As elites deste país têm a obrigação de dar o exemplo: investir, arriscar e criar. Uma sociedade que se habitue ao conforto da mediocridade está condenada a morrer no marasmo.

VI. Renascimento Industrial e Tecnológico

Portugal tem de renascer na indústria, como o fénix que ergue-se das cinzas. Queremos fábricas de tecnologia de ponta, produtos de qualidade superior, serviços exportáveis. Não para sermos subcontratados baratos, mas para sermos criadores de riqueza global. Portugal deve voltar a ser produtor e exportador, não apenas consumidor e dependente.