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Macron disse-o sem rodeios: Putin é um predador. E como todo o predador faminto, não pode parar de caçar — precisa de devorar países, povos e liberdades para manter o império do medo de pé.

A Rússia de Putin não é uma nação moderna. É uma máfia armada com ogivas nucleares, onde os oligarcas comem caviar dourado e o povo engole propaganda, miséria e vodca. O czar moderno disfarça-se de "protetor da pátria", mas na realidade é apenas um psicopata com síndrome de abstinência imperial.

O Ocidente assiste, dividido entre os que tremem, os que colaboram e os que fingem não ver. Uns chamam-lhe "estratega brilhante", outros "adversário inevitável". Mas não: Putin não é estratega — é um piromaníaco com fósforos na mão, incendiando fronteiras para que o mundo o tema.

Macron chamou-lhe predador. Pois bem: a Europa é a presa, dócil e distraída, entretida em cimeiras, selfies e discursos vazios. Enquanto isso, a Ucrânia sangra, o urso avança e a democracia estremece.

Eis a pergunta que ninguém quer fazer: até quando vamos alimentar o monstro com carne fresca, acreditando que ele ficará satisfeito? A resposta é simples e dura: predadores nunca ficam saciados. Ou se caçam, ou devoram-nos a todos.

Num artigo anterior publicado neste espaço em 11 Fevereito deste ano, explicámos isso mesmo e cito :

"Putin não é apenas um inimigo da Ucrânia, mas de toda a democracia ocidental. Ele opera como um ditador implacável, disposto a sacrificar vidas e espalhar o caos para consolidar o seu poder."

Putin só desistira dos seus intuitos criminosos e hediondos, se enfrentado e derrotado, tal como Hitler.

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👉 Artigo satírico de Augustus Veritas Lumen e co-autoria de Francisco Gonçalves, sobre a recente entrevista de Emanuel Macron, sobre a personalidade de Putin.

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