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Portugal é um país onde as memórias se apagam depressa, mas convém recordar. Há mais de 30 anos, em direto na televisão, o empresário Belmiro de Azevedo não hesitou: chamou Marcelo Rebelo de Sousa de "um homem sem carácter".
Não era um insulto gratuito, era a análise crua de alguém que conhecia bem o mundo dos jogos de poder.

Três décadas depois, basta olhar para Belém para perceber que Belmiro tinha razão.
Marcelo construiu a sua carreira política com selfies, abraços e teatralidade, mas nunca com decisões firmes. É o Presidente do "empata tudo":

• Adia em vez de resolver.
• Comenta em vez de agir.
• Sorri em vez de liderar.

Portugal enfrenta crises — fogos, pobreza, corrupção, colapso da saúde, justiça falida — e Marcelo aparece como sempre: um boneco de corda que anda em círculos, alimentado a palmadinhas nas costas e declarações vagas.

Belmiro, com a sua franqueza nortenha, viu aquilo que tantos portugueses demoraram anos a perceber: Marcelo é um político que prefere o palco à substância, a espuma mediática ao trabalho árduo.
E agora, sentado em Belém, é o símbolo máximo da mediocridade institucionalizada.

A sátira final

Marcelo é como um árbitro que nunca apita o fim do jogo, mantendo a bola a rolar sem sentido.
O país arde, a corrupção alastra, a justiça tropeça, e ele — entre uma visita a um incêndio e outra a uma praia — limita-se a comentar como se fosse apenas um comentador televisivo de serviço.

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💬 Conclusão mordaz:
Belmiro disse-o há mais de 30 anos, e o tempo só confirmou: Marcelo é um homem sem carácter.
Hoje, não é apenas opinião — é evidência. O Presidente que devia arbitrar o destino do país transformou-se em figura decorativa, feita de sorrisos, adiamentos e… nada.

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Artigo de Augustus Veritas Lumen

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