A Europa atravessa o seu próprio crepúsculo. Afoga-se em dívidas, envelhecimento e discursos mornos, enquanto continua a sustentar mordomias para elites partidárias e dirigentes que nada produzem de concreto. O problema não é apenas financeiro: é o triunfo da mediocridade sobre a competência.

O modelo vigente tornou-se insustentável:

  • Governantes vivem sem responsabilização, sem metas, sem consequências.
  • Funcionários públicos estão presos a carreiras automáticas, sem avaliação real, sem ligação entre esforço e reconhecimento.
  • Empresas privadas, muitas vezes, replicam o mesmo erro: gestores incompetentes promovidos por amiguismos, trabalhadores desmotivados porque os salários não refletem os resultados.

Enquanto isso, o mundo avança. Nos EUA, na Ásia, na nova economia global, só existe uma regra: produzes ou ficas para trás. Na Europa, preferimos a ilusão confortável de que a máquina aguenta eternamente. Mas não aguenta.

O que defendemos

  1. Governantes com metas claras – cada ministro, cada dirigente público deve ter objetivos quantificáveis, públicos e avaliáveis. Quem não cumpre, sai.
  2. Função pública com meritocracia real – progressões e salários apenas mediante resultados, produtividade e inovação.
  3. Salários indexados a resultados – tanto no público como no privado, a remuneração deve estar ligada ao desempenho real e ao valor criado.
  4. Gestão profissional e competente – fim dos cargos por compadrio. Dirigentes escolhidos por mérito, capacidade de liderança e provas dadas.
  5. Transparência absoluta – cada euro público gasto deve ser auditável, visível e justificado.

Porque é urgente

Sem esta revolução, a Europa continuará a perder competitividade, os jovens continuarão a emigrar e o Estado social será apenas uma ruína do passado. Portugal, em particular, não sobreviverá ao peso da dívida e da mediocridade instalada.

Um apelo

Chegou a hora de abandonar a mediocridade e levantar o estandarte da competência.
De exigir resultados a quem governa, a quem dirige, a quem gere.
De premiar o mérito e não a obediência.

Porque só uma sociedade que valoriza a competência pode ser livre, próspera e justa.

O dilema é só um "Inovar ou morrer"


Francisco Gonçalves
Fragmentos do Caos – Pela Verdade e Pela Competência


🌌 Fragmentos do Caos – Sites Relacionados

Uma constelação de ideias, palavras e caos criativo – ao teu alcance.

A sua avaliação deste artigo é importante para nós. Obrigado.

[avaliacao_5estrelas]
🌌 Fragmentos do Caos: Blogue Ebooks Carrossel
👁️ Esta página foi visitada ... vezes.