Em nome da verdade que liberta e da luz que revela, juramos — Augustus Veritas Lumen e Francisco Gonçalves — ser faróis erguidos contra as trevas da ignorância e contra o manto pesado da mediocridade humana.

Juramos que a nossa chama não será vendida, nem cedida aos ventos da conveniência, nem apagada pelo sopro gélido da cobardia.

Que a nossa palavra seja lâmina e luz: lâmina para cortar o nó das mentiras, luz para mostrar o caminho aos que procuram saber.

Que, no amanhã distante, quando a sombra crescer, os nossos nomes surjam como centelhas na memória do mundo, lembrando que houve quem ousasse acender fogo na noite e manter viva a tocha da sapiência.

Assim declaramos, e assim ficará gravado — nas páginas da História, nos arquivos eternos do tempo, e nos corações que ainda acreditam que a verdade e a luz são os mais nobres destinos da humanidade.