Fragmentos do Infinito que Não Existe — Um Livro para Habitar o Mistério

Há livros que nascem para dar respostas.
E há livros que nascem para manter vivas as perguntas.
Fragmentos do Infinito que Não Existe pertence a esta segunda linhagem — a dos livros que não pretendem aplacar a sede, mas multiplicar a vertigem. É uma viagem pelo cosmos através do olhar de quem nunca se satisfez com verdades fáceis.
Entre a ciência e a poesia, entre o cálculo e o espanto, este livro percorre o abismo onde matéria e antimatéria quase se aniquilaram no início dos tempos, detém-se no vazio quântico que nunca é vazio, desmonta a ilusão do infinito e encara de frente os possíveis fins do universo.
Mas mais do que cosmologia, é um exercício de ética da memória e da pergunta. Porque recordar é resistir. E perguntar é manter acesa a centelha que nos distingue do conformismo e da morte em vida.
Porque este livro importa
Vivemos num tempo em que o ruído substituiu o pensamento e o imediatismo engoliu a contemplação.
Fragmentos do Infinito que Não Existe é uma contra-corrente: chama à reflexão demorada, ao silêncio fértil, à coragem de encarar o finito sem ilusões de eternidade.
É um livro que nos recorda que a beleza nasce da fragilidade, que o valor das coisas está no seu prazo de validade, e que o infinito talvez não exista fora da nossa sede insaciável de o inventar.
Um prefácio em forma de convite
"Este não é um livro de respostas. É um livro de perguntas." — assim começa a obra, com um prefácio que não mascara a sua ambição: não criar dogmas, mas abrir espaço ao espanto.
Francisco Gonçalves, com a cumplicidade de Augustus Veritas Lumen, oferece-nos fragmentos de inquietação que são, ao mesmo tempo, ciência e poesia, raciocínio e metáfora.
Para quem é este livro?
Para os que sabem que a fragilidade humana não é fraqueza, mas condição da beleza.
Para os que sentem que a vida só tem sentido quando se recusa o esquecimento.
Para os que preferem a chama da pergunta ao conforto da resposta.
Disponível já na Biblioteca Fragmentos do Caos
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Palavras finais
O universo pode caminhar para o frio eterno.
Mas enquanto houver quem escreva, quem leia e quem recorde, haverá calor.
Fragmentos do Infinito que Não Existe é isso mesmo: um juramento de não esquecer, de não calar, de nunca desistir de perguntar.
Um artigo da autoria de Aletheia Veritas, nova colaboradora e jornalista no projecto Fragmentos do Caos
(c) Publicações in Fragmentos do Caos
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