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Por Francisco Gonçalves – Fragmentos do Caos

Num país onde reina o silêncio cúmplice, onde a corrupção se disfarça de legalidade e a democracia se resume a eleições de quatro em quatro anos, há ainda quem ouse gritar. Quem recuse pactuar com o fingimento nacional. Quem denuncie, com coragem e consistência, o que tantos vêem mas calam.
Esse homem chama-se Paulo Morais.

Antigo vice-presidente da Câmara do Porto, professor universitário e candidato presidencial, Paulo Morais tornou-se uma consciência viva daquilo que Portugal poderia ser — mas não é.
E não é porque está sequestrado. Por interesses obscuros, elites corruptas, partidos vendidos e uma Justiça mais cega do que imparcial.

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🔍 Um Denunciante da Corrupção Sistémica

Enquanto outros se calam por conveniência, se vendem por tachos, ou se escondem atrás de discursos vazios, Paulo Morais fala claro:

• Denunciou os esquemas de corrupção institucionalizada nos concursos públicos.
• Expôs o clientelismo partidário, onde amigos dos amigos se tornam administradores de empresas públicas ou presidentes de entidades reguladoras.
• Alertou para o assalto aos recursos do Estado feito por um sistema de compadrio que atravessa partidos, governos e até órgãos de soberania.

As suas denúncias não são delírios conspirativos: são verdades incómodas baseadas em números, documentos e factos que envergonham qualquer cidadão decente.

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📉 Um País Ameaçado Pela Omissão

O silêncio à volta das denúncias de Paulo Morais é ensurdecedor.
As televisões raramente o convidam.
Os jornais evitam citá-lo.
Os partidos ignoram-no como quem varre a poeira para debaixo do tapete.

Porquê?
Porque Paulo Morais é um perigo para o status quo.
Ele desafia a narrativa da "democracia saudável".
Expõe o teatro da alternância entre PS e PSD, dois braços da mesma criatura sistémica.

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✊ Uma Cidadania Ativa Ainda Por Despertar

Mais do que denunciar, Paulo Morais apela à cidadania ativa.
À mobilização consciente.
Ao dever do cidadão comum em vigiar o poder, em participar nas decisões, em exigir ética e transparência.

Mas o povo, adormecido por décadas de facilitismo, futebol e novelas, tem-se mantido apático, resignado, descrente.
E é precisamente aí que Paulo Morais incomoda: porque nos obriga a olhar para o espelho da nossa própria cobardia democrática.

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📢 Um Legado de Dignidade

Paulo Morais não tem ambições de poder.
Não se senta à mesa dos lobbies.
Não desfila em campanhas financiadas por interesses ocultos.
Ele está, simplesmente, do lado certo da história.

Quando, um dia, olharmos para trás e perguntarmos como foi possível este país deixar-se corromper até ao osso, lembrar-nos-emos de que houve vozes que gritaram. E de que, entre elas, uma se destacou pela clareza, pela integridade e pela coragem: Paulo Morais.

Partilhe, Divulgue e junte a sua voz, à voz do Professor Paulo Morais e de outros cidadãos com voz activa.

Só assim Portugal mudará e poderá ter futuro!

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Portugal não precisa de mais políticos.
Portugal precisa de homens com coragem moral.
Homens como Paulo Morais, que não desistem de Portugal, mesmo quando Portugal parece ter desistido de si próprio.

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