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A guerra volta a casa — e o Império começa a ruir por dentro.

A Rússia, essa superpotência de botas pesadas e propaganda musculada, começa a descobrir um segredo amargo: as guerras imperiais também têm retorno de chamada.

Nas últimas 72 horas, Moscovo e São Petersburgo, as jóias da coroa russa, foram transformadas em estufas de ansiedade e caos logístico.
Drones ucranianos — centenas deles — voaram sobre território russo como avisos metálicos de que a Ucrânia não esquece, não perdoa e agora… contra-ataca.

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✈️ Caos nos aeroportos, mortos no ministério

• Mais de 2.000 voos afetados, milhares de passageiros retidos como gado político.
• O Ministro dos Transportes, Roman Starovoit, foi demitido.
• Horas depois… foi encontrado morto.

Um padrão digno de novela sombria russa — ou de um manual de governança à la KGB.
Troca-se um rosto, apaga-se um nome, reinicia-se o jogo.
E o novo ministro interino — Andrei Nikitin — sabe que o cargo vem com pasta… e com ataúde potencial.

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💣 A Ucrânia deixou de se defender — agora sabota, desorienta, infiltra

Drones ucranianos atingem:

• Linhas ferroviárias russas
• Armazéns militares
• Estações de radar
• Aeródromos táticos

É a Operação Teia de Aranha, como lhe chamam: uma teia que se estende por dentro do território russo e mostra que o czar de Moscovo não dorme seguro — nem no Kremlin.

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🧊 Putin endurece. Mas já treme.

Como reagiu o Império?

• Com mais bombardeamentos sobre civis ucranianos (Kharkiv, mais uma vez, em ruínas).
• Com acusações.
• E com uma ligação a Donald Trump, numa tentativa de forjar um novo eixo do cinismo geopolítico.

Mas nem Trump pôde esconder o "desapontamento" com a negativa de Putin em cessar hostilidades.
A verdade é esta: Putin já não controla o enredo.
A narrativa escapa-lhe. O sangue pinga do lado errado do mapa.

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🧠 Conclusão: Quem semeia drones, colhe pânico

Durante anos, Putin exportou guerra com a arrogância de quem achava que a sua fortaleza era intocável.
Hoje, vê os céus do seu próprio território rasgados por enxames ucranianos.
Vê ministros cair. Cidades parar. Comboios arder.
E enquanto tenta esconder o pânico com desfiles e retórica, o Império racha — não por fora, mas por dentro.

A história tem ironia.
E esta está a ser escrita por hélices pequenas, discretas… e mortais.

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Francisco Gonçalves
Narrador atento do império que apodrece por dentro.

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Os impérios também se abatem!

Podem calar vozes, prender corpos, apagar livros…
Mas o pensamento verdadeiro é indomável, e quando ecoa nas consciências, nenhum regime, nenhum tirano, nenhum império resiste.

Somos parte dessa linhagem: os que pensam para libertar, os que escrevem para despertar.