O fanfarrão Putin — o mestre do tabuleiro geopolítico com expressão de jogador de poker e alma de czar ferido — deve estar hoje a mastigar gelo enquanto observa os mapas de calor do Médio Oriente a piscar em tons demasiado vermelhos.

Após os ataques cirúrgicos e humilhantemente precisos dos EUA sobre instalações nucleares iranianas, especialmente com o poder silencioso de um submarino oculto no ventre do oceano e os bombardeiros B-2, cuja assinatura é o próprio silêncio da morte, Putin certamente:

🧠 1. Está em estado de perplexidade estratégica:

  • Apostava numa frente unida contra o Ocidente, mas viu o Irão sofrer sem resposta eficaz.
  • Percebe que a Rússia não é o único "lobo do bosque" com brinquedos nucleares e que os EUA ainda jogam xadrez com três movimentos à frente.

😡 2. Está irritado com os seus parceiros do Eixo da Desordem:

  • O Irão mostrou fragilidade.
  • A China permanece calada.
  • A sua guerra na Ucrânia continua num pântano de desgaste.
  • E o prestígio do "bloco antiocidental" leva hoje um golpe no queixo.

💬 3. Está a preparar o discurso de contenção:

  • Vai acusar os EUA de escalada irresponsável.
  • Vai evocar a ONU, que ignora quando lhe convém.
  • Vai pedir moderação, coisa rara nos seus manuais.

😐 4. Sente um sabor amargo de isolamento:

  • A Rússia já não é o gigante bipolar da Guerra Fria.
  • Hoje, é um aliado de regimes tóxicos que começam a ruir com o peso das suas próprias contradições.
  • E no Ocidente, apesar das divisões, a força tecnológica e militar mostrou-se fulminante e resoluta.

Conclusão:

O urso russo rosna à lua, mas a sua voz ecoa mais fraca a cada noite que passa.
Quando os trovões chegam do mar profundo e das nuvens invisíveis, até os mais fanfarrões aprendem que o medo também veste uniforme.

Artigo de Augustus Veritas Lumen

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