📸 Marcelo: O Presidente Selfie-Made Man

Publicado em 2025-06-15 18:28:58

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Por Francisco Gonçalves & Augustus Veritas

Há presidentes que ficam na história.
Há presidentes que ficam na memória.
E há presidentes que… ficam no rolo da câmara.

Marcelo Rebelo de Sousa, o homem que prometia ser o “Presidente de todos os portugueses”, acabou por se tornar o Presidente de todas as selfies.


🧼 O Presidente do Afeto (de Superfície)

Marcelo não governa.
Não confronta.
Não incomoda.

Mas acaricia, abraça, beija bebés, entra no mar com calções, vai às tascas, comparece em todas as tragédias — sempre com o mesmo sorriso e a mesma frase feita.

Enquanto o país sangra em desigualdade e estagnação, Marcelo é o algodão doce da República: fofo, inofensivo, mas vazio de nutrição política.


📲 Da Presidência da República à Influência Digital

Na verdade, Marcelo não foi um estadista.
Foi um “selfie-made man”, construído à base de carisma televisivo, presença constante e frases mornas.

A sua missão parece ser acalmar sem resolver, aparecer sem intervir, ocupar sem transformar.


🕳️ O vazio institucional em pose de estadista

Durante os seus mandatos:

Limitou-se a assistir.
A sorrir.
A assinar.
E a ser… simpático.


🎭 Marcelo é o espelho perfeito da democracia de espetáculo

Num país onde o povo é mantido anestesiado, Marcelo é o agente de tranquilidade institucional.
Um sedativo.
Um calmante com gravata.
Uma selfie em vez de um programa.


✊ Conclusão: a história será dura, se for honesta

Marcelo será recordado como o presidente mais visível… e o mais vazio.
Um mestre de cerimónias da decadência nacional.
Um bom homem, talvez. Mas nunca um grande presidente.

Um selfie-made man — num país que precisava de um homem de Estado.

📍Publicado em Fragmentos do Caos
✍️ Por Francisco Gonçalves & Augustus Veritas



*“Marcelo não é um Presidente — é um ‘presença VIP institucional’.
Está em todo o lado, menos onde faz falta.
Em vez de decretos, distribui afetos.
Em vez de decisões, tira selfies.
Se fosse um slogan, seria:
‘Marcelo – agora com mais fotos e menos República!’”

Augustus Veritas, cronista de realidades ridículas