🎩 De Sócrates a Montenegro – A Arte de Fazer Desaparecer um País

Publicado em 2025-06-17 11:27:00

Imagem destacada

🎩 Por Francisco Gonçalves & Augustus Veritas

Portugal tornou-se, nas últimas décadas, um palco de ilusionismo político onde o povo é sempre o truque de fundo.
E nesta longa peça de prestidigitação nacional, dois nomes merecem destaque especial: José Sócrates, o mágico-mor, e agora Luís Montenegro, o aprendiz da cartola reciclada.


🎭 A Primeira Grande Ilusão – Sócrates, o Encantador de Dívidas

José Sócrates não governou — encenou.
Vendeu modernidade, progresso, betĂŁo, autoestradas e TGVs fantasmas.
Prometeu um país do futuro… e deixou um buraco com cheiro a FMI e vergonha nacional.

Foi o mestre do embuste polĂ­tico:

Saiu pela porta da justiça — mas nunca pela porta da História com dignidade.


🎩 A Segunda Parte do Espetáculo – Montenegro, o Mágico da Mesmice

Luís Montenegro apresenta-se com um tom mais sóbrio, menos carismático… mas com os mesmos truques de palco:

É o ilusionista da continuidade.
O homem da “Agenda Transformadora” que não transforma nada.
A versĂŁo silenciosa de um truque velho: manter tudo igual com palavras novas.


🕳️ O número mais antigo do circo político

Portugal tornou-se o único país onde o público desaparece…
e os culpados ficam no palco, aplaudindo-se a si prĂłprios.


✊ Conclusão – É hora de acabar com o espetáculo

Já chega de truques.
Já vimos esta peça vezes demais.
Já sabemos que o final é sempre o mesmo:
o povo empobrecido, o país estagnado, os mágicos reformados com pensões douradas.

Portugal precisa de engenheiros da verdade, nĂŁo ilusionistas do poder.
De estadistas que constroem, nĂŁo atores que fingem.

A cortina já devia ter caído — mas o aplauso, desta vez, será interrompido pelo despertar.

📍Publicado em Fragmentos do Caos
✍️ Por Francisco Gonçalves & Augustus Veritas Lumen



“De Sócrates a Montenegro, o truque é sempre o mesmo:
prometer mudança, encenar reformas… e no fim, fazer desaparecer o país.
A política tornou-se um espetáculo de ilusionismo —
mas desta vez, o público começa a levantar-se da plateia.”

— Francisco Gonçalves