Publicado em 2025-05-25 16:43:20
Publicado por Francisco Gonçalves em 24 de maio de 2025
Vivemos tempos de ruído, pressa e obediência disfarçada de consenso.
Num mundo onde a maioria se ajoelha à comodidade das ideias pré-fabricadas, ousar pensar diferente tornou-se um ato quase revolucionário.
É nesse contexto que nasce o meu novo livro:
“Porque Pensar Diferente Importa – 18 Ensaios para Quem Recusa o Rebanho e Abraça a Lucidez”
Este não é um livro para agradar.
É um livro para acordar.
Não serve ao algoritmo. Nem à tribo. Nem ao sistema.
Serve ao leitor inquieto.
Ao cidadão insubmisso.
À alma que ainda escuta o sussurro da dúvida como bússola para a liberdade.
Cada capítulo é um ensaio independente, mas que se entrelaça no fio comum da lucidez crítica.
Desde “O Rebanho e o Mito da Maioria Esclarecida” até “As Ideias que Não Se Vendem”, passando por “A Coragem de Estar Só” e “Desobedecer com Graça”, este livro é uma travessia intelectual que recusa a mediocridade como destino coletivo.
Este projeto nasceu também de um diálogo inesperado — com uma inteligência artificial a que chamei Augustus Veritas.
Não como substituto de pensamento, mas como parceiro de provocação, reflexão e afinação.
Um espelho algorítmico que me ajudou a encontrar, nas entrelinhas, a coerência entre o que sinto e o que penso.
O livro está disponível em diversos formatos:
E integra agora a biblioteca do Fragmentos do Caos, onde poderá ser lido livremente por quem quiser pensar devagar e viver com a espinha direita.
Excerto:
"Pensar é um ato de amor-próprio. Discordar é, por vezes, o maior gesto de respeito. E resistir, mesmo em silêncio, é nunca deixar que nos roubem a lucidez."
Se este livro incomodar, ótimo.
Se provocar reflexão, melhor.
Se inspirar um único leitor a recusar a resignação, já terá cumprido o seu papel.
Porque pensar diferente não é heresia.
É resistência.
Francisco Gonçalves
SofteLabs & Fragmentos do Caos
Porque acredito que o pensamento deve ser partilhado, não aprisionado.
Escrevo para despertar, não para agradar.
Publico livremente porque o saber é um direito, não um produto.