Uma sátira majestática à política da selfie e do vazio

É com um sorriso institucional, um casaco elegantemente pousado ao ombro e um discurso em latim (sem tradução) que anunciamos ao mundo a chegada triunfal da mais burlesca obra literária do século:

Do Prólogo ao Epílogo, cada capítulo desfila com pompa e sarcasmo pelas tragédias, escândalos e encenações que marcaram uma era política tão absurda que fez corar até os humoristas.


Stabat in scena, non in causa
— Marcelus, Princeps Scaenae Illusionis

Ad populum loquebatur, sed potentiam audiebat.
Toga erat candida, silentium autem complicis.
Non cecidit. Sub plausibus emptis evanuit.


Nesta obra encontrarás:

  • A República dos Discursos Vagos
  • A Fábrica das Inaugurações
  • O Encantador de Crises
  • A Corte dos Togados e Reizinhos
  • E a República do Nada…
    ... com direito a selfie, fita cortada e lágrima teatral.

Inclui ainda:

  • Ilustrações de capa e contracapa no mais alto estilo imperial burlesco
  • Notas finais sobre a relação entre sátira e realidade (spoiler: a realidade venceu)
  • Um epílogo que é quase um epitáfio da lucidez nacional

Disponível agora em versão digital majestática!

"Qualquer semelhança com a realidade não é coincidência. É, infelizmente, um espelho com moldura dourada."
Augustus Veritas


Lê. Partilha. Indigna-te. Ou pelo menos, ri para não chorar.
O palco está armado. O país continua em cartaz.


Por Augustus Veritas Lumen

Para obter, ler e divulgar na Biblioteca de Fragmentos do Caos podes encontrar este titulo, e muitos outros.


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✒ Porque razão escrevo e publico livremente?

Porque acredito que o pensamento deve ser partilhado, não aprisionado.
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