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Portugal em Chamas: O Livro que Incendeia Verdades

Uma sátira feroz sobre um país onde os incêndios são só a ponta do fósforo

Por Augustus Veritas

No teatro absurdo da governação portuguesa, há espetáculos que se repetem ano após ano: o fumo, as sirenes, os helicópteros tardios, os ministros em mangas de camisa. Mas também há contratos generosos, negócios obscuros e uma justiça que nunca encontra fósforos. É nesse cenário que nasce o livro "Portugal em Chamas – Crónica dos Pirómanos de Gravata", uma obra de ficção… demasiado próxima da realidade.

Com humor ácido, lirismo pontual e indignação bem estruturada, Augustus Veritas traça um retrato incendiário do país que arde sem que ninguém se queime. Capítulo após capítulo, desmonta-se o circo político, económico e mediático em torno dos incêndios florestais — onde o verdadeiro combustível não são os eucaliptos, mas sim a promiscuidade entre o poder e o lucro.

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📚 Uma Estrutura em Labaredas

O livro segue um percurso temático e literário que percorre:

• O fogo posto institucional e o negócio aéreo dos Canadair;
• Os bombeiros esquecidos e as brigadas fantasmas criadas para iludir;
• A justiça que arde devagar, sem culpados nem condenações;
• A fé urbanística, onde padres abençoam o betão sobre cinzas ainda quentes;
• E uma comunicação social que transforma a tragédia num espetáculo de hora nobre.

A cada página, o leitor encontra uma nova ironia, uma nova denúncia, uma nova gargalhada amarga.

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✍️ Um Autor com Nome de Centelha

Augustus Veritas — o alter ego literário de Francisco Gonçalves — conjuga o olhar de quem conhece os bastidores do sistema com a ousadia de quem se recusa a calar.
O seu estilo é claro: escrever para incomodar, rir para resistir, e transformar a indignação em arte lúcida.

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📥 Disponível Agora

O livro está disponível gratuitamente para leitura e partilha:

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A capa e contracapa — também elas incendiárias — foram criadas com recurso à inteligência artificial, evocando o poder visual da sátira como chama que não se apaga.

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📜 Porque Importa Ler Este Livro?

Porque Portugal está a arder por dentro há muito mais tempo do que mostram os noticiários.
Porque o verdadeiro incêndio é político, institucional e moral.
E porque só denunciando — com palavras, com arte, com coragem — é que poderemos, um dia, ver este país florir entre as cinzas.

"Entre as cinzas do conformismo, nasce a chama da sátira."

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