Publicado em 2025-03-13 13:33:40
Portugal tem sido governado por uma classe política que se eterniza no poder, vivendo à custa do dinheiro público e representando o pior do sistema pós-25 de Abril. Figuras como Augusto Santos Silva, Carlos César, Ferro Rodrigues e muitos outros pertencem a uma geração de políticos que nunca conheceram outra realidade além da política e que construíram carreiras inteiras dentro do aparelho estatal, sem nunca criarem verdadeira riqueza ou contribuírem para uma mudança positiva no país.
São nomes que representam um sistema fundado na perpetuação do poder, no uso do Estado para benefício próprio e na manipulação das instituições para garantir que nada mude. São os "senadores" do regime, aqueles que usam a democracia como um escudo para proteger os seus interesses, enquanto os portugueses comuns continuam a viver sob um sistema cada vez mais injusto e disfuncional.
Muitos destes políticos passaram décadas a ocupar cargos públicos, sem nunca terem exercido uma profissão fora da política. São mestres da intriga partidária, do compadrio e do clientelismo, garantindo que as suas carreiras florescem independentemente do que acontece ao país.
Estes políticos representam uma geração que viveu à sombra do 25 de Abril, mas que nunca trabalhou para criar um país mais justo e transparente. Pelo contrário, foram responsáveis pelo fortalecimento das estruturas que alimentam a corrupção e o nepotismo, garantindo que o poder continue sempre nas mesmas mãos.
O verdadeiro objetivo desta elite política não é servir o país, mas sim governar-se a si própria. Durante décadas, assistimos a um festival de nomeações, subsídios e privilégios que garantiram que estes políticos e as suas famílias nunca conhecessem dificuldades financeiras.
O Estado tornou-se uma máquina de autoproteção para esta classe política, onde os políticos se protegem mutuamente para evitar que alguém realmente competente e independente consiga entrar no sistema e mudar as regras do jogo.
O resultado da governação destes políticos é visível em todos os setores do país:
O mais grave? Estes políticos sabem que o país está num estado crítico, mas continuam a garantir que nada muda, pois qualquer reforma verdadeira iria retirar-lhes privilégios e expor os seus esquemas.
Se Portugal quiser libertar-se deste sistema, algumas medidas urgentes devem ser tomadas:
Sem estas reformas, os mesmos políticos continuarão a governar o país como um clube privado, onde apenas os mais oportunistas e corruptos conseguem prosperar.
Os nomes mencionados e muitos outros fazem parte de uma classe política que traiu os ideais do 25 de Abril. Em vez de construírem uma democracia participativa e transparente, criaram uma oligarquia onde o poder está sempre nas mesmas mãos e onde o povo não tem qualquer influência real sobre o destino do país.
Portugal não precisa de mais destes políticos profissionais. Precisa de uma renovação total, com líderes que tenham verdadeiro compromisso com o país e não com os seus próprios bolsos.
A questão agora é: os portugueses vão continuar a permitir que esta geração de parasitas se mantenha no poder ou finalmente irão exigir uma mudança real?
Créditos para IA e chatGPT (c)