Publicado em 2025-02-22 18:31:43
Nos últimos anos, tem havido especulações sobre as conexões entre Donald Trump e a inteligência russa, especialmente sobre a possibilidade de que ele tenha sido um ativo valioso da KGB por décadas. Essas alegações foram amplificadas por Craig Unger em seu livro "American Kompromat", baseado em testemunhos de Yuri Shvets, um ex-major da KGB. Mas até que ponto essas afirmações são fundamentadas na realidade?
Segundo Shvets, a KGB identificou Trump como um alvo de recrutamento potencial desde os anos 1970, quando ele se casou com Ivana Zelnickova, uma modelo de origem tcheca. Na época, a inteligência checoslovaca colaborava com a KGB para monitorar figuras de interesse nos Estados Unidos.
A visita de Trump à União Soviética em 1987 também levantou suspeitas. Durante essa viagem, Trump teria se encontrado com oficiais soviéticos, que tentaram influenciá-lo politicamente, sugerindo que ele entrasse na corrida presidencial americana. Pouco tempo depois, ele começou a fazer declarações públicas criticando aliados dos EUA, como o Japão e os países da OTAN, o que teria sido visto com bons olhos pela URSS.
As conexões entre Trump e a Rússia são, sem dúvida, intrigantes. Contudo, não há provas definitivas de que ele tenha sido um agente recrutado pela KGB. O que se pode afirmar com certeza é que a Rússia viu nele uma figura influenciável e procurou se beneficiar de sua ascensão política.
Créditos para IA, DeepSeek e chatGPT (c)